Virgínia Fonseca processou a Meta, empresa dona do Facebook e do Instagram, para derrubar páginas que usavam imagens dela, algumas feitas por IA, para disseminar informações falsas e vender plataformas de apostas. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, a ação está longe de acabar.
Virgínia, que participou de mais um evento da Grande Rio nesta terça-feira (14), teve uma vitória no começo do mês. Um juiz concedeu a liminar e ordenou que a empresa suspendesse seis perfis que utilizavam indevidamente a imagem da influenciadora. A Meta chegou a informar à Justiça que todas as contas do Instagram já haviam sido removidas.
No entanto, tudo não passava de uma manobra dos acusados. Em uma petição inédita, a defesa de Virgínia alega que as páginas apenas mudaram de @. Ou seja, os perfis continuavam na ativa, mas com outros nomes de usuário, já identificados pela equipe jurídica da influenciadora.
As páginas continuam aproveitando o burburinho em torno do romance de Virgínia com Vini Jr. para gerar falsas imagens. Os criminosos criaram fotos onde os dois exibem um teste de gravidez e surgem juntos em um jatinho particular. A dona da WePink aponta que se trata de um caso de fraude digital e que possui informações suficientes para que a Meta suspenda os usuários.
Virgínia e Zé estão separados há quase cinco meses, mas ainda dividem algumas dores de cabeça. O ex-casal enfrenta um processo movido pela influenciadora Cristiane Dantas de Araújo, que os acusa de gordofobia. As informações também são de Fábia.
Zé e os amigos foram vistos gargalhando de um vídeo de Cristiane, onde ela, que sofre de obesidade mórbida, comentava a quantidade de pães que comia. O momento foi filmado e compartilhado por Virgínia em seu perfil no Instagram.
Cristiane alega que passou a ser alvo de ataques após a veiculação de vídeo e diz que sua imagem foi utilizado de forma indevida, além de acusá-los de praticar gordofobia. Ela pede R$ 600 mil de indenização por danos morais e materiais.
O ex-casal argumenta que o post de Virgínia é fruto do direito constitucional de liberdade de expressão e que não teve tanta repercussão como a denunciante alega. Por fim, os dois frisam que não fizeram comentários, nem depreciativos, nem elogiosos, sobre a forma física de Cristiane e pedem a improcedência do processo.